Caso Lula decida lançar Janja como candidata do PT à Presidência em 2026, o esforço para torná-la mais conhecida e politicamente fortalecida teria de seguir um calendário apertado e cheio de riscos. A legislação nacional cria barreiras para um governante favorecer eleitoralmente um parente próximo usando sua posição de poder. Por isso, Lula teria de antecipar sua saída da Presidência quase um ano antes, passando o resto do mandato ao vice, Geraldo Alckmin (PSB).
Segundo o advogado especializado em legislação eleitoral Antônio Augusto Mayer dos Santos, o impedimento vai além das normas da Justiça Eleitoral. “A Constituição Federal, combinada às jurisprudências do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF), estabelece a necessidade de renúncia do titular reelegível seis meses antes da data da eleição de primeiro turno, em outubro”, explicou.
Para as eleições municipais de 2024, o impedimento é absoluto, além da falta de interesse. Isso ocorre porque são considerados inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção. No caso do presidente da República, a jurisdição abrange todo o país.
A possibilidade de Janja se candidatar não é discutida abertamente dentro do PT, apesar das movimentações explícitas de Lula. No entanto, há sinais de bastidores de que essa possibilidade cria desconforto, proporcional ao grau de ingerência dela em agendas do governo e estratégias políticas do marido.
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Não ganha Né PA
Faxineira
Deus nos livre desse mal. Será que a esquerda não tem algum candidato decente.
😂😂😂😂😂😂😂 nem o inferno quer , imagina só, vai de reto.